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Quarta-feira, 23 de Abril de 2025
A guerra da baleia importunada e o cartão de vacina da embaixada perdida – Por: Rodolfo Gatti

Política

A guerra da baleia importunada e o cartão de vacina da embaixada perdida – Por: Rodolfo Gatti

Há uma linha sequer na constituição que diz que um ex-presidente não pode dormir na embaixada de outros países? Então né…

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Em uma terra muito, muito, muito distante havia um reino governado por um Rei justo, honesto e que não tinha papas na língua. Bolsolorde era o seu nome e seu reino chamava Brasilis.

Durante 4 anos de seu reinado diversas ameaças externas colidiram contra os muros de Brasilis e a mídia local sempre criava um caos com mentiras e meias verdades, inflamando militantes da facção progressista contra seu reinado, que ainda contava com o apoio de uma facção de “adolescentes de 30 anos” chamada MBLgbt.

Devido a tanto caos interno, Bolsolorde foi deposto e seu sucessor Lularapius, que estava preso e foi solto de forma misteriosa, assumiu o trono, graças ao caos gerado pela mídia e pela facção progressista.

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Bolsolorde entregou o reino com todas as contas em dia e com diversos problemas resolvidos. Lularapiusem 1 ano destruiu tudo e iniciou uma perseguição, junto dos juízes da suprema corte, contra Bolsolorde e seu clã.

Bolsolorde em uma certa manhã, sabendo que Lularapius estava armando uma emboscada para matá-lo, partiu em direção ao lago sagrado e pediu ajuda para a Baleia Jubinha. Montou na baleia e resgatou um selo de proteção no fundo do mar que o concedeu proteção contra o próximo feitiço de Lularapius, mas infelizmente um jornalista da mídia local tirou uma foto e fez uma matéria dizendo que “Bolsolorde estava importunando a baleia jubinha”.

A Facção progressista e o MBLgbt se uniram e foram às ruas do reino pedir a prisão de Bolsolorde, mas não funcionou. Usando o selo de proteção da baleia jubinha, Bolsolorde se livrou da morte e usando a lógica, e também graças ao bom senso da população em não aderir a narrativa da “baleia importunada”, Bolsolorde também se livrou da prisão.

Passou 1 mês e Bolsolorde foi acusado de não vacinar-se com uma vacina experimental, mas prontamente assumiu que realmente não tinha se vacinado. A verdade é que essa vacina estava matando os cidadãos de Brasilis, principalmente através do coração, pois ela estava amaldiçoada por um feitiço de Xiro Jinpigus do Reino de Xing Ling. Bolsolorde sabia e tentou avisar as pessoas, mas mesmo assim a histeria coletiva era tanta que nada adiantou e as pessoas tomaram mesmo assim.

A suprema corte solicitou o cartão de vacina de Bolsolorde, mas o mesmo encontrava-se em outro lugar. Para evitar dar munição para o inimigo, Bolsolorde montou em seu cavalo dourado e partiu para o reino de Hungarus para uma embaixada onde estava seu cartão de vacina.

Bolsolorde recuperou seu documento, dormiu na embaixada de Hungarus e amigavelmente comeu uma Pizza de carne de bufalo com o Rei.

Ao voltar foi acusado de, pasmem, dormir na embaixada de outro reino.

Pois é. Deu pra perceber que as narrativas nunca acabam né? 

Agora vamos voltar para o nosso mundo. Nosso Brasil. Bolsolorde vira Bolsonaro. Os outros nem preciso falar né?

Sei que muitas narrativas virão e tentarão de tudo para prender Bolsonaro e se for necessário matá-lo, mas quero deixar um questionamento sobre a última narrativa:

Há uma linha sequer na constituição que diz que um ex-presidente não pode dormir na embaixada de outros países? Então né… a perseguição está escacarada. Não importa se é no Reino de Brasilis ou na “democracia vibrante” do Brasil, são tempos sombrios, onde bandidos são soltos e senhorinhas com bandeira do Brasil e a Bíblia embaixo do braço são presas, mas tenho fé em Deus e que com muita força venceremos.

Acompanhem as cenas dos próximos capítulos no mundo real. Qual será a próxima narrativa?

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FONTE/CRÉDITOS: Rodolfo Gatti, do DIÁRIO DO PAÍS
FONTE/CRÉDITOS (IMAGEM DE CAPA): Reprodução
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Rodolfo Gatti

Publicado por:

Rodolfo Gatti

Rodolfo Gatti, nascido em 1989, é compositor, escritor e dono da loja Capitalista Morena. Conservador e Bolsonarista que não tem tempo pra mi-mi-mi. Gatti escreve na coluna do DIÁRIO DO PAÍS sobre política, filosofia e arte (música). Reside em...

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