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Sabado, 07 de Dezembro de 2024
Linguagem Neutra: um atentado violento à Língua Portuguesa - Por: Bruno de Lima

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Linguagem Neutra: um atentado violento à Língua Portuguesa - Por: Bruno de Lima

O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, bem como outras autoridades políticas, já afirmam que não irão aceitar a Linguagem Neutra.

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Quando todos nós pensávamos que já estávamos no limite de todas as palhaçadas que pudessem ser imaginadas no Brasil, eis que surge mais uma delas: a imposição da Linguagem Neutra.

A Linguagem Neutra quer, por mero capricho de alguns, impor uma mudança na nossa linguagem materna, a Língua Portuguesa, através da qual, usa de termos como: todes ao invés de todos; poves ao invés de povo; migs ao invés de amigos e por aí vai.

Esse é, sem sombra de dúvidas, um violento atentado contra a Língua Portuguesa. Mas, quem defende a dita cuja Linguagem Neutra no Brasil? A esquerda e tudo que é “coligado” a ela.

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Não são professores autônomos, mestres ou doutores em Língua Portuguesa que querem impor a Linguagem Neutra. Pelo contrário, a maioria dos mestres da educação se mostra contrária a ela.

A esquerda tenta mais uma vez impor sua agenda política no Brasil. Porém, fique claro: não iremos aceitar a Linguagem Neutra no nosso País.

 

HOMOFOBIA E INCLUSÃO

Um dos pontos dos defensores da Linguagem Neutra é fazer o mimimi de sempre. Mais uma vez eles afirmam que a nossa Língua Portuguesa é homofóbica, exclusiva e machista. Tolos ou analfabetos funcionais são os que afirmam isso.

Outro ponto defendido é a inclusão através da Linguagem Neutra por questões de inclusão social. Mais um “argumento” evasivo.

 

QUEREM ENSINAR PORTUGUÊS AO PORTUGUÊS

Talvez, os “intelectuais” que formam a extrema direita do Brasil, nunca devem ter estudado o mínimo da Língua Portuguesa e nem ao menos se darem aos cuidados de ler uma gramática.

A Linguagem Neutra usa da afronta para querer ensinar a Língua Portuguesa o próprio português.

Acho ainda que eles não sabem que os termos usados na nossa língua pátria geralmente são colocados no masculino, porém esses incluem o gênero feminino. Exemplo: “todos os alunos compareceram aos últimos dias de aula”. Aqui, o “todos” significa homens e mulheres. Esse não é um ato homofóbico ou exclusivo. Ele faz parte da formação da linguagem formal.

Outros exemplos poderiam ser citados, porém esse é o mais usado pelos defensores da Língua Portuguesa para refutar os “rebeldes” da Linguagem Neutra.

 

CONSTITUIÇÃO FEDERAL: A VONTADA DA MAIORIA PREVALECE

Os brasileiros precisam saber que a Constituição Federal de 1988 é o pilar de sustentação de todas as leis que regem a justiça em uma sociedade. Precisam compreender, que em uma verdadeira democracia, deve prevalecer a vontade e o direito da maioria, em uma País, onde os políticos que são a minoria.

Dessa feita, a maioria dos brasileiros não estão de acordo com a imposição da Linguagem Neutra em nosso País. Logo, à luz da Constituição Federal, ela não deve ser imposta.

A Linguagem Neutra, ao tentar mudar a estrutura de nossa linguagem, não imagina que isso causaria um enorme impacto negativo sobre pessoas com deficiência visual, crianças e até mesmo na formação dos professores.

A nossa Língua Portuguesa é complexa, porém é bela e contempla a vontade e o direito da maioria dos brasileiros.

O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, bem como outras autoridades políticas, já afirmam que não irão aceitar a Linguagem Neutra em solo brasileiro. Está dado o veredito.

PS:

Ah, não poderia esquecer: esse é um artigo de opinião que não busca, em hipótese alguma ser homofóbico ou preconceituoso, antes, pelo contrário, é uma formação para quem não entende a polêmica em torno desse besteirol da Linguagem Neutra. É necessário fazer essa observação, pois a turma do mimimi gosta de distorcer o que falamos ou escrevemos, porém a verdade prevalece e não pode ser suprimida.

Respeitem a Língua Portuguesa. Respeitem nossas raízes. Quem não gostar da nossa língua pode preparar suas malas e ir morar em outro País!

Por hoje é só;

Até a próxima!

 

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FONTE/CRÉDITOS: Bruno de Lima, do DIÁRIO DO PAÍS
FONTE/CRÉDITOS (IMAGEM DE CAPA): Reprodução
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Bruno de Lima

Publicado por:

Bruno de Lima

Natural da cidade de Sousa, no Sertão da Paraíba. Cristão Católico. Jornalista. Graduado em Gestão da Tecnologia da Informação. Pós-graduado em Jornalismo Digital e Segurança e Defesa Cibernética.

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