HISTÓRIA DO JORNALISMO NO BRASIL - A imprensa, o jornalismo, está cada vez mais em descrédito em solo brasileiro.
Os grandes veículos de imprensa do Brasil, os famosos “checadores de notícias”, aliado a um sistema arcaico de profissionais que pararam no tempo e não conseguem acompanhar o avanço da internet e das redes sociais, gera um clima de “guerra” entre os “colegas de profissão” jornalistas.
O jornalismo digital, que encontra-se em sua quinta geração (conforme didática universitária), não é um fato que surgiu da noite para o dia.
Podemos ter como caso concreto do avanço do jornalismo digital, no Brasil, o momento histórico do ano de 2013, onde os brasileiros foram às ruas, indignados, para dar um basta a um “sistema” dominante (há época) no País: a corrupção.
Em 2013 os movimentos e grupos que lutavam contra à corrupção eram organizados em grupos do Facebook, por exemplo. Esses movimentos saíram do Facebook e foram às ruas protestar contra a corrupção do governo PT.
Esse povo nas ruas deu “gás” para o avanço do jornalismo digital no Brasil.
Na década de 2000, os sites e portais de notícias eram restritos a grandes grupos de comunicação e a migração de jornais impressos para o modo digital. Era preciso um bom dinheiro ou conhecimento em programação de sistemas para ter um portal.
Em 2013 para frente, o jornalismo digital passa a ficar mais acessível ao povo.
A quinta geração do webjornalismo é definida pela incorporação das bases de dados no processo noticioso e pela capacidade de processar grandes volumes de informação.
Na quinta geração do jornalismo, ou seja: o jornalismo on-line ou digital, a internet permitiu uma nova forma das notícias e outros conteúdos chegarem até o público. Antes, os conteúdos eram criados de poucos (os jornalistas) para muitos (leitores, o público em geral). Hoje o jornalismo é feito de muitos (todas as pessoas, mesmo não sendo da imprensa) para muitos (todos os que leem ou têm acesso a algum conteúdo).
Com essa revolução no fazer jornalismo, permanece de pé, ainda que reduzidos, os jornalistas independentes ou criadores de conteúdo que são fiéis a valores cristãos, éticos, morais, conservadores, patrióticos e familiares.
Os profissionais independentes da imprensa são guardiões da democracia, liberdade e da verdade.
Como sou profissional da imprensa, posso dizer: muitos dizem que todo homem tem um preço, eu porém discordo. O homem cristão de verdade não está disposto à venda!
Somos um povo cristão, fiel as nossas origens e agimos dentro da Lei.
Mesmo com tantas investidas dos grandes conglomerados, contra os que anunciam Deus através do jornalismo, seguiremos na nossa luta de levar o melhor conteúdo aos nossos internautas.
Ontem, hoje e sempre: o jornalismo deve ser a voz dos excluídos, marginalizados, e pobres, daqueles que não têm a quem recorrer.
A verdade não é relativa. A verdade de Deus é única e só ela liberta.
“Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” -João 8:32.
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