A censura, controle social, pobreza e desordem são palavras que queremos distantes de nossas vidas e principalmente do nosso país. Esse é um pensamento comum entre indivíduos que se posicionam como “direita”. Do outro lado temos a esquerda que anda de mãos dadas com tudo aquilo que queremos distância, principalmente quando o assunto é pobreza e crime organizado. Fantasiados de homens bons que querem resolver a crise humanitária e lutar por direitos humanos, a esquerda não passa de grupos oligarcas que querem ter o controle da sociedade através da censura, do medo e multiplicando a pobreza para que o indivíduo se torne cada vez mais refém do Estado, sempre com o apoio do seu exército de idiotas úteis, que vendem sua alma em troca de cargos ou de mortadela.
Por essas e outras que é nítido o avanço da direita na América Latina e no mundo.
Ser de esquerda não é compatível com quem quer viver em paz, com mais segurança, menos impostos e podendo dizer o que pensa.
Desde 2016, com a eleição americana que teve Donald Trump como vencedor, podemos perceber que uma verdadeira direita passou a emergir. Não aquela pseudo direita ou aqueles grupos de isentõesdo voto nulo e muito menos aquela direita engomada que só pensa em economia deixando de lado questões culturais e sociais de grande importância, mas uma direita que entende e luta em todos os campos e não baixa para a cabeça para o globalismo ocidental.
A vitória de Trump em 2016 levou o sistema inteiro a se mexer para evitar que a direita prosperasse e conseguiram através de falcatruas muito bem elaboradas derrubar Trump na eleição de 2020, assim como no Brasil derrubaram Bolsonaro em 2022. Só que o sistema não contava que uma ideia não pode ser destruída com fogo, com censura, com prisões e nem com a morte, pois a semente já estava plantada!
Cada ano que passa diversos países ao redor do mundo elegem candidatos de direita: no leste europeu, devido a imigração descontrolada que atinge a Europa, na Itália com Giorgia Meloni, na Argentina com Javier Milei, em El Salvador com Bukele, na Holanda com o Partido Pela Liberdade, Paraguai, Uruguai e por aí vai!
Apesar de alguns países como Suécia, Alemanha e França a direita não vencer, ela consegue mais números nos parlamentos e também avanço de porcentagem comparado com eleições anteriores. Em Portugal, nessa semana, tivemos a vitória de um partido de Centro Direita (que sinceramente tenho um pé atrás), mas pudermos ver o avanço expressivo no parlamento do partido de André Ventura, o CHEGA, que é verdadeiramente de direita e que se opõe aos globalistas da União Europeia.
Nesse ano de 2024 temos a eleição mais importante para o mundo e para a preservação do ocidente: a eleição para Presidente dos Estados Unidos da América.
Donald Trump, mesmo achincalhado pela mídia e pelo sistema, volta mais forte do que nunca vencendo as primárias em diversos Estados e com a responsabilidade de vencer a eleição e fazer a América grande de novo.
Em 2026 temos a responsabilidade nas mãos de Bolsonaro, pois mesmo que continue injustamente inelegível, terá que indicar um candidato conservador para disputar contra a esquerda criminosa.
Reconheço que o cenário é bem assustador, ainda mais com um judiciário que age como dono do Brasil calando vozes dissonantes, mas não podemos esmorecer. É hora de nos prepararmos para esse momento e trabalharmos nas eleições municipais deste ano, estudar muito e jamais esquecer o trabalho cultural de base.
“Não parar, não precipitar, não retroceder. Isso é tudo. Com a advertência suplementar de que precipitar é retroceder.”
-Olavo de Carvalho
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