No SBT, Silvio criou um jeito próprio de fazer televisão. A estratégia incluía diversas mudanças na grade, com pouco espaço para jornalismo, programas inovadores e apostas que poucos fariam, como o seriado Chaves e as novelas mexicanas.
A emissora lançou nomes como Gugu Liberato, Celso Portioli, Eliana, Mara Maravilha e, mais recentemente, Maisa e Larissa Manoela.
Presidente do Brasil?
Em 1989, na primeira eleição presidencial do Brasil após a ditadura militar, uma surpresa ocorreu: Silvio Santos decidiu candidatar-se ao cargo de presidente da República.
A menos de um mês para o primeiro turno, setores do Partido da Frente Liberal planejaram lançar a candidatura do empresário Silvio Santos, filiado à legenda desde 1988. Porém, o comunicador sairia por outra agremiação: o Partido Municipalista Brasileiro (PMB).
O PMB havia lançado Armando Correia, que se dispunha a renunciar. Assim, foi criada a chapa com Silvio Santos e o senador paraibano Marcondes Gadelha como vice.
A entrada de Silvio na corrida eleitoral causou impacto e a Justiça Eleitoral recebeu 18 pedidos de impugnação da chapa. De acordo com pesquisas realizadas na época, a candidatura de Silvio Santos atingiu a preferência de cerca de 30% do eleitorado.
Contudo, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) declarou a ilegalidade da candidatura, que não teria respeitado os prazos previstos em lei. Assim, em 9 de novembro de 1989, por decisão unânime, a Corte impugnou a chapa Silvio Santos-Marcondes.
A votação ocorreu em 15 de novembro de 1989. Ao fim do processo, Fernando Collor de Mello foi eleito presidente da República.
Esta notícia apareceu primeiro na coluna do Igor Gadelha, do Metrópoles.
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