CS Lewis diz em seu livro, Os quatro amores: "O Amor divino é amor-Dádiva. O Pai dá tudo que é e tem ao Filho. O Filho dá a si mesmo de volta ao Pai, e dá a si mesmo ao mundo e pelo mundo ao Pai, e assim dá o mundo (em si mesmo) de volta ao Pai também.
Parece, um pouco confuso de compreender, mas o escritor estava falando de uma relação íntima de amor que existe desde a eternidade dentro de um só ser: Deus. Como sabemos esse Deus é Único, mas ao mesmo tempo é três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo, um profundo e precioso mistério aos olhos humanos, mas crido pela fé.
O nosso Deus que é o próprio Amor, só pôde conhecer o amor antes de criar o mundo, porque vivia uma relação íntima de amor entre as pessoas que compõem a sua divindade, o Pai ama o Filho e divide com Ele da sua glória, o Filho ama o Pai e se entrega ao mundo por amor ao Pai, o Espírito Santo ama o Pai e ao Filho e demonstra o seu amor, sendo o Auxiliador da Igreja.
Podemos chamar essa relação de família? Sim. Deus se revelou e é uma família em sua natureza e divindade. Dentro de uma família nós assim como o Pai desejamos dividir tudo que é nosso com o outro, assim como o Filho, nos sacrificamos pela pessoa amada, mesmo que aquilo venha nos fazer sofrer e por mais que aquela pessoa não mereça e como o Espírito Santo servimos à nossa família, estando próximos à Eles e com atos que os agradem e os ajudem no dia a dia.
Louvado seja Deus o Deus triuno, pois dentro da minha casa, mesmo de uma forma ainda não plena e cheia de pecados, conseguimos refletir a imagem e divindade de Deus. Um supre as necessidades, alguém cuida de nós e serve mesmo já com tantos problemas dentro de si mesmo, decide se sacrificar por nós. Outro sorri e abraça e com isso mostra a beleza da imagem e criação de Deus. E todos nós temos prazer em fazer as vontades uns dos outros, em sermos submissos, assim como Cristo é ao Pai e o Espírito é ao Filho e ao Pai, mesmo sendo iguais, não há hierarquia, mas quando há amor, tudo se torna leve, se torna muito mais fácil abrir mão das minhas vontades e interesses para agradar o outro.
Não nos amamos, porque somos amáveis ou bons, mas apesar dos nossos defeitos, Deus nos escolheu uns para com os outros, assim como nos escolheu para si mesmo, e amamos uns aos outros, assim como, Ele nos amou, sem merecemos, por graça, nada além de graça. Que Deus seja sempre glorificado na minha família!
Redes sociais do DIÁRIO DO PAÍS® no Instagram:
Siga-nos no Threads:
https://www.threads.net/@portaldiariodopais
https://www.threads.net/@brunodelimabr
Baixe o aplicativo gratuito do DIÁRIO DO PAÍS para celulares Android no Google Play:
https://play.google.com/store/apps/details?id=news.diariodopais.appdiariodopais
***
Em tempos de desinformação, o DIÁRIO DO PAÍS continua produzindo diariamente informação responsável e apurada pela nossa redação que escreve, edita e entrega notícias nas quais você pode confiar. Assim como o de tantos outros profissionais comprometidos com a verdade, nosso trabalho tem sido maior do que nunca. Compartilhe nosso conteúdo.
Acompanhe o nosso site: www.diariodopais.com.br redes sociais: @portaldiariodopais . Você logo irá notar que somos um jornal único. O DIÁRIO DO PAÍS defende os valores Cristãos, a família, o conservadorismo e a tradição, a dignidade da pessoa humana, o liberalismo, a liberdade, os direitos humanos, a justiça e a paz, além de uma sociedade mais justa e humanitária.
Colabore financeiramente com o jornalismo independente do DIÁRIO DO PAÍS via PIX. Chave e-mail: [email protected]
Vamos juntos fortalecer a luta por um mundo melhor?
Comentários: